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   O Pós-milenismo vai contra as expectativas pessimistas do cristianismo contemporâneo. Os cristãos adotaram a visão da vida de Woody Allen que diz:

   "Mais do que qualquer outro momento da história, a humanidade enfrenta uma encruzilhada. Um caminho leva ao desespero e à total desesperança. O outro, até a extinção total. Vamos orar, temos a sabedoria para escolher corretamente".

   Isso é porque nos desviamos de Deus e de seu grande poder. Somos como os israelitas que temiam entrar na terra. Nós declaramos que "não somos capazes de enfrentar as pessoas, porque elas são muito fortes para nós" (Números 13:31). Precisamos ganhar um sentido renovado da glória e do poder de Deus. Êxodo 3:14 é um bom lugar para começar, pois Deus revela sua natureza a Moisés quando o chama para libertar Israel:

   "Deus disse a Moisés:" EU SOU O QUE EU SOU"; e disse: Assim dirás aos filhos de Israel: "EU SOU me enviou a ti".
                                                                                   (Êxodo 3:14)

   Talvez um breve estudo do Nome seja um encorajamento para nós.

Nome de Deus no Pacto

   No hebraico, o nome distintivo do pacto de Deus aparece como quatro consoantes: YHWH (pronunciado Yahweh). Parece em versões inglesas em todos os limites como: SENHOR (ou às vezes Deus quando ligado com Adonai, que também é traduzido "Senhor"). Em Êxodo 3:14 Deus se define através de seu Nome especial da Aliança. Este nome é tão significativo na história redentora que as Escrituras podem simplesmente mencionar "o Nome" (Levítico 24:11, 16). Deus declara que este é o Nome dele "para sempre" (Êxodo 3:15; compare Salmos 102:12; 135:13).

   Este Nome aparece primeiro, não em Gênesis 1, onde o poder de Deus é exibido (portanto, Elohim aparece ali). Em primeiro lugar, aparece primeiro quando o Senhor cria amorosamente os convênios com Adão (ver nota em Gênesis 2:4). Ao contrário dos críticos, não representa outra tradição concorrente sobre quem é o Deus de Israel, mas é usada em Sua revelação desde o início.

   Esta revelação certamente não é um Nome novo desenvolvido aqui. Afinal, por que Moisés foi ao povo que pergunta quem o enviou e depois lhes deu um nome que eles nunca ouviram antes? Em vez disso, está sendo instado aqui a estabelecer o chamado autoritário de Moisés para liderá-los. Além disso, nos versos 15-16 vemos que é o Nome dEle "para sempre" e foi usado como o Deus dos "seus pais". Na verdade, aparece em Gênesis 162 vezes, sendo trinta e quatro daqueles tempos falados por protagonistas no drama de Gênesis, não apenas Moisés como o narrador.

   Aqui em Êxodo 3:14 Ele explica Seu nome como que significando: "Eu sou o que eu sou". Essa auto-designação é particularmente importante para a nossa compreensão do amor da Aliança de Deus. Esta declaração de nome é encontrada no tempo imperfeito em hebraico, enfatizando assim uma qualidade constantemente manifestada. É um nome muito ativo. O estudioso do hebraico judeu, Umberto Cassuto, comenta:

   "Há também implícita nessa interpretação o pensamento de implementar as promessas: Sou quem eu sempre sou sempre igual e, conseqüentemente, sou sincero com a Minha palavra e a cumpro".

O Nome de Deus Explicado na Aliança

   O Nome e o seu significado são extremamente importantes neste momento na vida de Moisés e na história de Israel. Pois ele vai livrar Israel do Egito confrontando o governante mais poderoso da nação mais rica na Terra. Ele precisa saber que Deus está sempre com ele. Como Deus declara mais tarde a Isaías:

   "O meu povo saberá [isto é, experimentará a realidade de] meu Nome".                                                                                                  (Isaías 52:6)

   A partir deste Nome, podemos discernir certas características divinas que têm grande impacto na redenção.

(1) Exige que Ele seja totalmente incriado e auto-existente. Nada explica a existência de Deus além de si mesmo (João 5:26; Atos 17:25; compare com Isaías 40:20-25). Assim, o Pentateuco de Moisés abre com "no princípio Deus" (Gênesis 1:1a) - porque Ele "criou todas as coisas" (Efésios 3:9). O Senhor não é como as forças primitivas dependentes que supostamente deram origem aos deuses egípcios. Moisés não precisa temer esses deuses mitológicos.

(2) Ele fala da Sua eternidade: Ele não é limitado ou definido pelo tempo; Ele é de duração eterna. A combinação do tempo do verbo (imperfeito) e sua repetição ("Eu sou"/ "o que sou") enfatizam sua existência ininterrupta e contínua. "Desde a eternidade até a eternidade, você é Deus" (Salmo 90:2; compre Salmos 93:1-2, Isaías 40:28; 57:15).

(3) Relaciona Sua soberania absoluta: Ele determina todas as coisas dentro de seu próprio Ser. Ele pode declarar absolutamente "Eu sou o que sou", sem medo de nada desafiá-lo ou derrubá-lo. Ele não precisa de nada fora de Si mesmo (Isaías 40:9-31), porque "eu sou Deus, e não há ninguém como eu" (Êxodo 9:14; compare com Isaías 44:7; Jeremias 50:44).

(4) Por causa de tudo isso, Ele é imutável. Ele declara: "Eu, o Senhor, não mudo" (Malaquias 3:6). Ele é para sempre o mesmo, pois nele há "variação, sombra ou mudança" (Tiago 1:17). Assim, Sle pode ser confiado para Ser o mesmo "ontem e hoje e para sempre" (Hebreus 13:8; compare com Números 23:19).

   Com um Deus como este, como não podemos ter esperança na história, que é "Sua História"? Em vez de olhar para o mundo e seus problemas e perguntar: "Quem sou eu", precisamos entender quem é o "Eu Sou".

 

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Fonte: www.postmillennialismtoday.com
Acessado Quarta-feira, 16 de Março de 2018.

 

 

 

 

 

 

 

O Pós-milenismo, a Esperança
e o Grande "Eu Sou"

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Por Kenneth L. Gentry, Jr.*

Tradução e adaptação textual
por César Francisco Raymundo