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   É importante reconhecer o fato que a ressurreição do nosso Senhor ocorreu como um resultado do seu próprio poder, tanto quanto do Pai. Esse ponto é importante por que:

(1) existem muitas seitas que negam que Cristo ressuscitou por meio do seu próprio poder. Por negarem a divindade de Jesus, muitas seitas condenáveis devem, por necessidade lógica, negar que o nosso Senhor causou sua própria ressurreição;

(2) o fato que o nosso Senhor não foi passivo em sua própria ressurreição prova, sem sombra de dúvida, sua divindade;

(3) a Bíblia enfatiza que o próprio Cristo obteve vitória sobre a morte e o inferno. Se Jesus não causou sua própria ressurreição, então ele não poderia ter dito ser um vencedor ativo, a própria fonte e autor da vida.

   Que Jesus voltou à vida por seu próprio poder é evidente das seguintes passagens: “Jesus lhes respondeu: ‘Destruí este santuário, e em três dias o reconstruirei’”(Jo. 2:19). “Pois assim como o Pai ressuscita e vivifica os mortos, assim também o Filho vivifica aqueles a quem quer” (Jo. 5:21). Jesus atribui a si mesmo poder e capacidade idênticos ao do Pai. “Por isso, o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la. Este mandato recebi de meu Pai” (Jo. 10:17-18). Nosso Senhor não poderia ter sido mais claro. Ele podia e de fato ressuscitaria a si mesmo. “Disselhe Jesus: ‘Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá’” (Jo. 11:25). Cristo não era apenas um conduto de salvação, mas o próprio fundamento da salvação e ressurreição. “Era necessário que ele ressuscitasse a si mesmo, pois o Fiador que tomou esse sofrimento sobre si também teria que triunfar sobre o mesmo. Se alguém outro o tivesse ressuscitado, ele não teria triunfado sobre a morte, nem liberto a si mesmo e, consequentemente, também não seria capaz de libertar a outros.”[2] “Jesus é a ressurreição e a vida em pessoa... a vida plena e bendita de Deus, com todos os seus atributos gloriosos: onisciência, sabedoria, onipotência, amor, santidade, etc. Como tal, ele é também a causa, origem ou fonte da ressurreição gloriosa dos crentes e da vida eterna deles.”[3]

   Visto que a Bíblia enfatiza que Jesus ressuscitou através do seu poder, então por que a ressurreição é também frequentemente atribuída ao poder de Deus (At. 2:24, 32; 3:26; 5:30; 1 Cor. 6:14; Ef. 1:20) ou do Pai (Rm. 6:4; Gl. 1:1; 1Pe. 1:3)?

   A resposta é encontrada no fato bíblico que tudo o que o Pai faz, o Filho também semelhantemente o faz (Jo. 5:19). O Pai, o Filho e o Espírito são um e o mesmo Deus. Cada pessoa da deidade é ativa nas obras da outra. “Mas há uma razão popular pela qual ela [a ressurreição] é atribuída ao Pai: por causa da obrigação que Cristo tomou sobre si, da qual deveria ser solto pelo Pai (como Juiz), o qual, assim como tinha entregado Cristo à morte por nossos pecados, também deveria ressuscitá-lo para nossa justificação – para testificar que uma satisfação plena tinha sido feita por ele.”[4]

 

Fonte: Extraído e traduzido do livro The Resurrection of Jesus Christ,
            de Brian Schwertley.

Site: www.monergismo.com
Acessado em 04 de Outubro de 2012.

 

_________________________
Notas:

1. E-mail para contato: felipe@monergismo.com.
    Traduzido em Novembro de 2006.

2. Wilhelmus à Brakel, The Christian's Reasonable Service
    (Morgan, PA: Soli Deo Gloria, 1992), 1:629).

3. William Hendriksen, The Gospel of John (Grand Rapids: Baker, 1953),
    part 2, p. 150.

4. Frances Turrentin, Institutes of Elenctic Theology
    (Phillipsburg, NJ: Presbyterian and Reformed, 1994), 2:366.






A Ressurreição de Cristo
foi um Ato do Deus Tríuno
Por Brian Schwertley
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Tradução Felipe Sabino de Araújo Neto[1]