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No século IV tivemos definido o cânon de nossas bíblias, a defesa da Divindade de Cristo, a Trindade, o dia do deus Sol dando lugar ao Natal de Cristo e tantas outras bênçãos que beneficiaram a civilização cristã posteriormente.
A partir do século XVIII surgiram o Iluminismo, Comunismo, Marxismo, Darwinismo, Adventismo, Ciência cristã, Testemunhas de Jeová, Dispensacionalismo, Mormonismo, espiritismo kardecista, Alta Critica, a ideia de que Jesus Cristo não existiu etc., etc.
E agora? Qual desses séculos podem ser considerados o da Grande Apostasia? O século IV ou o século XVIII em diante?
Não nego que houve desvios posteriores na cristandade, mas são as religiões surgidas a partir do século XVIII que costumam se gabar de serem incontaminadas de paganismo - o que não é verdade.
De fato, a antiga Roma pagã foi julgada e o Império caiu, mas também é verdade que os romanos não apenas destruíram a Antiga Aliança no ano 70 d.C., mas, posteriormente, eles foram os primeiros a representarem as nações, sendo os pioneiros dos reis da terra a usufruírem da Nova Jerusalém (Apocalipse 21:24).
Apesar de todos os defeitos e controvérsias, a história mostra que o mundo foi “cristianizado” pelo imperador romano Constantino em 313 e seu Edito de Milão.
É por causa da incredulidade e dos ensinamentos falsos do século XVIII que temos muitos cristãos que não veem as maravilhas da Nova Jerusalém. Ainda pretendo escrever uma longa tese sobre esse assunto, para ajudar a calar de vez a mentira de que todos os males vieram a partir do imperador romano Constantino.
A Grande Apostasia do Imperador Constantino
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César Francisco Raymundo
Editor da Revista Cristã Última Chamada
23/02/2020