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Sinopse

 

...A maioria das pessoas não percebe que muitas, se não a maioria das parábolas de Jesus, não foram concebidas como contos gerais de moralidade, mas como pronunciamentos particulares de julgamento e mudança vindouros. Jesus estava advertindo Jerusalém a se arrepender e aceitar seu novo Rei (Jesus) ou então cair sob a condenação final de Deus.

   De fato, muito do ensinamento de Jesus nos Evangelhos refere-se primariamente àquela multidão anterior ao ano 70 d.C., e sem lê-lo sob essa luz, nós o entendemos mal. E quando nós entendemos errado, nós o aplicamos mal.

   A seção de Lucas abordada neste comentário requer esse entendimento. As parábolas que Jesus conta durante Sua jornada final a Jerusalém (Lucas 9:51-20, 26 e além) quase todas dizem respeito à rebelião, falta de fé, julgamento e vindoura destruição de Jerusalém, e a salvação de um pequeno remanescente de Seus eleitos.

   O trabalho de Joel McDurmon é original. Ele vai para onde poucos comentaristas foram antes. Como ele mostra em suas páginas sobre pontos fortemente argumentados, há uma unidade na mensagem profética dos evangelhos e no restante do Novo Testamento. É sobre o vinho novo em talhas de vinho novas. Tudo sobre o Antigo Pacto era uma obsolescência planejada. Jesus estava sempre em vista, desde a primeira promessa de um salvador em Gênesis 3:15 até a revelação de que “o testemunho de Jesus é o espírito da profecia” em Apocalipse 19:10. Muito do comentário da profecia moderna é uma tentativa de reconstruir o que nunca foi concebido para ser reconstruído. As parábolas, como Joel Mcdurmon deixa bem claro, servem para mostrar que o desmoronamento da parede divisória estava no horizonte para aqueles judeus e para o mundo, com o resultado de que haveria “um novo homem” em Cristo (Efésios 2:11– 22). 

Nº de pág.: 223
Tam. arquivo: 1,65 MB

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