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Amilenismo -

É aquela visão das últimas coisas que sustenta que a Bíblia não prediz um 'Milênio' ou período de paz e justiça na terra antes do fim do mundo. (O Amilenismo ensina que haverá um paralelo e contemporâneo desenvolvimento do bem e do mal - o Reino de Deus e o reino de Satanás - neste mundo, que continuará até a Segunda Vinda de Cristo. Na Segunda Vinda de Cristo a ressurreição e o julgamento ocorrerão, seguidos por uma eterna ordem das coisas - o absoluto e perfeito Reino de Deus, no qual não haverá pecado, sofrimento nem morte).

Dispensacionalismo -

O dispensacionalismo é uma doutrina escatológica que afirma que a segunda vinda de Jesus Cristo será um acontecimento no mundo físico, envolvendo o arrebatamento e um período de sete anos de tribulação, após o qual ocorrerá a batalha do Armagedon e o estabelecimento do reino de Deus na Terra.

Escatologia -

A Escatologia é o ramo da teologia que estuda as "últimas coisas" (do grego eschatos, "útimo" e logos, "estudo"). Mais popularmente, este estudo focaliza a profecia, os tempos finais, e coisas do gênero. Assim, o termo pode simplesmente descrever o estudo sobre como as promessas de Deus se cumprem através da história, e isso afeta a maneira como nós vemos o futuro baseados nas promessas de Deus.[1]

Eviternidade, Evo -

A palavra vernácula evo vem do indo-europeu aiues-os; donde se faz em sânscrito ayuh, em grego aion e em latim aevum. A significação primeira do vocábulo é vida, curso de vida; dai, longo período de tempo e, por fim, eternidade ou existência sem fim (veja-se também a forma grega aiei, aei, sempre).
   Os antigos cristãos entenderam tal termo em suas variadas acepções, empregando-o ora no sentido de vida, ora no de tempo, ora no de eternidade.
   Na Filosofia Escolástica, porém, aevum assumiu significado preciso, distinguindo-se nitidamente de tempo e eternidade. S. Tomás de Aquino, por exemplo, afirma: "Aevum differt a tempore et ah aeternitate sicut médium exsistens inter illa. — O evo difere do tempo e da eternidade como algo de intermediário entre um e outra" (Suma Teológica I, 10,5; cf. In I Sententiarum, dist. 8, qu. 2, a. 1, ad 6).

   [...]

   O evo, assim entendido, é chamado por J. Ratzinger "o tempo antropológico" e por Candido Pozo "o tempo psicológico" ([1]) em oposição ao tempo físico. Este é marcado pelo movimento da terra em torno do sol, ao passo que aquele tem a sua raiz na seqüência de atos do psiquismo humano (que conhece... e que emite propósitos...).

   A quem reflete, torna-se evidente a necessidade de admitir o evo. Com efeito, é impossível conceber que um ser que não tenha a perfeição infinita (o que equivale a dizer: um ser criado) seja capaz da posse simultânea de toda a sua existência; tal criatura está essencialmente ligada à sucessão de atos pelos quais ela vai chegando à plenitude do seu desabrocha-mento; a morte não tem o efeito mágico de transformar uma criatura essencialmente dada à sucessão em um ser que possua simultaneamente o que ele já viveu e o que ele ainda não viveu. Tem razão Ruiz de la Pena quando diz que "suprimir toda sucessão na existência dos seres criados que saem do tempo, equivaleria a apagar a fronteira que separa de Deus a criatura" (La otra dimensión, p. 395).[2]

Metafísica -

A metafísica (do grego antigo µeta [metà] = depois de, além de; e [...] [physis] = natureza ou física) é uma das disciplinas fundamentais da filosofia. Os sistemas metafísicos, em sua forma clássica, tratam de problemas centrais da filosofia teórica: são tentativas de descrever os fundamentos, as condições, as leis, a estrutura básica, as causas ou princípios primeiros, bem como o sentido e a finalidade da realidade como um todo ou dos seres em geral.

Concretamente, isso significa que a metafísica clássica ocupa-se das "questões últimas" da filosofia, tais como: há um sentido último para a existência do mundo? A organização do mundo é necessariamente essa com que deparamos, ou seriam possíveis outros mundos? Existe um Deus? Se existe, como podemos conhecê-lo? Existe algo como um "espírito"? Há uma diferença fundamental entre mente e matéria? Os seres humanos são dotados de almas imortais? São dotados de livre-arbítrio? Tudo está em permanente mudança, ou há coisas e relações que, a despeito de todas as mudanças aparentes, permanecem sempre idênticas?

Em sua concepção clássica, os objetos da metafísica não são coisas acessíveis à investigação empírica; ao contrário, são realidades transcendentes que só podem ser descobertas pelas luzes da razão.[3]

Pós-Milenismo -

É aquela visão das últimas coisas que sustenta que o Reino de Deus está sendo agora estendido no mundo através da pregação do Evangelho e da obra salvadora do Espírito Santo; que o mundo será finalmente Cristianizado, e que o retorno de Cristo ocorrerá no término de um longo período de justiça e paz freqüentemente chamado o Milênio.

Pré-milenismo, ou Pré-milenarismo - é a crença segundo a qual o que está descrito na Bíblia a respeito do milênio e de acontecimentos futuros são fatos históricos e proféticos, especialmente o livro de Apocalipse. Tornou-se a base da teologia dispensacionalista. Está divido entre pré-milenarismo histórico e dispensacionalista.

Preterismo -

Aqui está a definição de Preterista num dicionário:

Preterista: 1. Alguém cujo interesse primário está no passado; alguém que considera o passado com muito prazer ou estima. 2. (Teologia) Alguém que crê que as profecias do Apocalipse foram cumpridas.(1)

O termo “preterismo” é baseado no latim “preter”, que significa “passado”. Os preteristas são divididos em duas escolas de pensamento: Preterismo Parcial e Preterismo Completo.

Preterismo Parcial -

Preterista parcial é o termo aplicado para aqueles que acreditam que a grande maioria dos eventos proféticos da bíblia foram concluídos, e foram realizados no passado - o primeiro século para ser exato. Os Preteristas parciais crêem que a maioria dos capítulos do Apocalise já se cumpriram, restando apenas a conclusão do domínio do Reino de Deus sobre às nações, bem como a volta de Jesus corporalmente para arrebatar sua igreja e estabelecer o juízo final.

Preterismo Completo -

É a crença de que todas as profecias bíblicas, incluindo o retorno de Cristo, a ressurreição dos mortos, arrebatamento, julgamento e a chegada do reino de Deus, foram cumpridas em 70 DC com a queda do Templo em Jerusalém como previsto em Lucas 21.

Terra, Tribos da Terra -

Quando lemos "terra" ou "tribos da terra" na Bíblia, temos o costume de interpretar como "Planeta Terra" ou como "Tribos do Planeta Terra". Ao contrário disto, "a Bíblia associa "tribos" com "a terra" (tes ges, no grego), conhecida como "Terra Prometida" (cp. Lc 21:23). Como Edersheim observa: "A Palestina era para os rabinos simplesmente "terra", todos os outros países são resumidos sob a designação de fora da terra". Na verdade, o Antigo Testamento menciona "as tribos" e "a terra" juntos em numerosas ocasiões ( por exemplo, Ge 49:16; Nu 26:55; Jos 14: 1; 19:51; Eze 45: 8; 48:29)".[4]

 

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Notas:

1. Livro: O que Jesus beberia? - Um estudo cheio do Espírito.
    Autor: Joel McDurmon, página 107.
    Editora Monergismo.

2. Artigo: Do tempo para a eternidade? TEMPO, ETERNIDADE E EVO.
    Site: www.pr.gonet.biz/kb_read.php?num=170
    Acessado dia 17 de março de 2013

3. Wikipedia. Site: www.pt.wikipedia.org/wiki/Metafisica

4. Preterism Justifications (3). by Kenneth L. Gentry, Jr.,
    Site: www.postmillennialismtoday.com

 

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Para entender melhor cada um destes termos acima, leia todos os nossos artigos clicando aqui